A higiene ocupacional tem se tornado uma das principais preocupações da sociedade moderna, ao lado da gestão ambiental, da qualidade e sustentabilidade. Ela trabalha com o reconhecimento da avaliação e controle de fatores ou tensões ambientais originadas no local de trabalho e que podem causar doenças, desconforto ineficiência significativas entre os trabalhadores ou entre os cidadãos da comunidade, prevenindo danos à saúde dos trabalhadores e promovendo o bem estar.
Designa principalmente as medições e monitorações que serão conduzidas no ambiente de trabalho como:
• Determinação da intensidade de agentes físicos- ruído, calor, frio, vibração e radiações não ionizantes (luz visível e UV);
• Concentração de agentes químicos, dimensionando a exposição dos trabalhadores- gases, vapores e aerodispersóides;
• Avaliação de agentes biológicos e radiações ionizantes;
• Verificação de riscos ergonômicos com foco ambiental;
• Averiguação de riscos de acidentes.
A preservação da qualidade de vida, com a diminuição de acidentes e doenças ocupacionais, devem ser um dos pilares de qualquer projeto, empreendimento ou sistema. Objetiva-se assim, a diminuição dos custos humanos, materiais e consequentemente, dos custos sociais.